sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Niall retirou sua mão calmamente, sorrindo antes de puxar a blusa por sobre sua cabeça. O garoto prendeu a respiração com a visão a sua frente. Os cabelos ruivos caiam em cascatas por sobre suas costas, enquanto alguns fios rebeldes permaneciam por sobre seu colo. O corpo de Alice parecia ter sido esculpido por anjos, a pele perfeitamente branca fazia contraste com o cabelo e os olhos incrivelmente azuis.
- Você é tão perfeita.- Ele murmurou, puxando-a pela cintura e colocando-a sobre a bancada.
- Eu não sou perfeita.- Ela comentou, suas bochechas mais rosadas que o comum.- Posso te contar uma coisa?
- O que quiser.- Niall deu uma pausa, sorrindo maroto.- Mas primeiro terá que cumprir sua promessa.
- Ah, claro.- Ela se endireitou na bancada, não sabendo muito bem como agir. O garoto soltou uma risadinha fraca, segurando-a pela cintura novamente.
- Quer uma ajuda com isso?- Ele sorriu, vendo-a assentir minimamente. Segurou-a pelos calcanhares e subiu-os, apoiando seus pés na bancada. Niall passou a língua pelos lábios ao ver a intimidade rosada tão exposta para si.
- Eu não sei se isso é uma boa ideia.- Alice balançou a cabeça, o rosto mais rosado do que nunca.
- Vamos lá, eu já vi isso antes.- Niall sorriu mais uma vez, mordendo o lábio inferior de um jeito sexy.
- Tudo bem.- Ela suspirou, fechando os olhos enquanto levava as mãos até sua intimidade. Sem pressa alguma começou a massagear seu clitóris, sentindo o prazer invadir seu corpo. Arrastou um dedo para a sua entrada, introduzindo-o com certa dificuldade, era a primeira vez que fizera isso em toda a sua vida, mas ouviu falar que era muito mais prazeroso do que a convencional.
- Ahn!- Um gemido escapou de seus lábios assim que começou a movimentar os dedos dentro de si, era uma sensação mais do que maravilhosa.
- Continue baby.- A voz macia de Niall sussurrou em seu ouvido, fazendo-a gemer manhosa. Aquele garoto a deixava louca, apenas sua voz fazia que todos os seus sentidos se dissipassem.
- Niall...- Seu nome saiu em forma de um gemido.
- O que você está fazendo comigo?- Ele gemeu após a fala, afundando seu rosto nos cabelos sedosos.
- Eu... eu te amo.- As palavras saíram de sua boca sem que ela pudesse ter algum controle, Niall rapidamente se afastou, segurando sua mão para que parasse com os movimentos.
- O que você disse?- Ele perguntou, olhando dentro da imensidão azul de seus olhos.
- Eu... me desculpe.- Ela pediu, desviando seus olhos para o chão.
- É, eu acho que vou para o meu quarto.- Ele sorriu de lado, indo em direção as escadas.
- Por favor, eu não deveria ter dito isso, me desculpe.- Ela pediu, sentindo seus olhos se encherem de lágrimas.
- Está tudo bem, eu só preciso pensar um pouco.- Ele pegou seu pequeno rosto entre as mãos, depositando um beijo em sua testa, antes de continuar seu caminho para a escada. Mesmo com aquele gesto, ela sabia que não estava nada bem. Afinal qual era o problema naquelas três pequenas palavras? Alice não precisava ser correspondida, ela queria apenas tirar aquele peso de suas costas. Qualquer coisa seria melhor do que segurar aquele sentimento dentro de seu corpo, ele estava-a sufocando. Sem perceber, as lágrimas já escorriam por seu rosto. A pele corada pelo choro repentino.
- Pare de chorar Alice.- Ela falou para si mesma, enxugando suas lágrimas com certa força.- Chorar é para bebês. Você não tem mais treze anos.
Ela levantou do sofá, piscando os olhos rapidamente. Olhou para os lados, encontrando a chave do carro parado na frente da casa. Um sorriso cruzou seus lábios enquanto ela pegava a chave, vestindo a camisa jogada ao chão e saindo pela porta da frente. Tomou cuidado para fazer o minimo de barulho possível enquanto fechava a porta do carro. Ela se lembrava vagamente das aulas de direção que teve na clínica, elas vinham logo depois da aula de matemática, o que ela achava totalmente desnecessário. Colocou a chave na ignição, girando-a logo em seguida. O barulho do motor a fez pular, e ela sabia que Niall também havia ouvido assim que a sua cabeça apareceu na janela. Seu olhar passou de confuso para furioso, e ela acelerou o carro rapidamente, querendo fugir dali o mais rápido possível. Ela estava totalmente alheia as buzinas e xingamentos desferidos contra ela, nada mais eram do que coisas sem significado algum. Ela queria voltar para casa e pedir desculpas para Niall, mas sabia que ele não iria perdoa-la, com certeza gritaria com ela e ficaria com raiva por alguns dias. Não era uma coisa tão ruim assim, mas o medo consumia seu corpo. Medo de que Niall não a perdoasse, medo de que ele a expulsasse de sua casa e ela não ter mais onde morar. Agora era claro de que tinha tomado a escolha errada, não poderia brincar com esse tipo de coisa.
- Cuidado!- O grito a fez despertar, uma garota tinha as mãos na boca e apontava para um ponto a frente. Alice virou a cabeça, olhando para frente, e qual não foi sua surpresa a se deparar com um caminhão enorme vindo em sua direção. Alice sabia que tentar desviar seria inútil, o caminhão estava perto demais. Mas mesmo assim o fez, sentindo o impacto contra a lateral do carro. Sua respiração parecia não existir enquanto o carro era arremessado pelo ar, se agarrou ao banco com força, e em meio a multidão ela pensou ter visto Niall. Seu cabelo loiro voava ao vento e ele tinha um sorriso calmo no rosto. Ela perguntou a si mesma como apenas três palavras a colocaram nessa situação, entre a vida e a morte. E então o impacto forte com que sua cabeça girasse, via as pessoas se aproximando, mas tudo parecia confuso demais. Tudo era confuso demais. Fechou os olhos lentamente, enquanto se sentia levar pela inconsciência total.
Espero mesmo que estejam gostando, continuo com 10 comentérios xoxo
-Ok, querida, me explique, por que fez estes desenhos?- O Dr. Stark estava sereno.
Ele segurava intrigado meus desenhos perfeitamente traçados, de uma garota e um garoto sangrando, mas ambos sem uma face.
Eu só observava seu rosto, avaliando sua expressão paciente, e o atormentando com meus olhosverdes e intimidadores, as vezes eu gostava de parecer louca, as pessoas me temiam.
-Não vai responder?- Insistiu, passando a mão em seus cabelos negros desarrumados.
-Não-Fui seca.
-Por que?
-Por que você fala comigo como se eu fosse louca.
Sorri, em meio a minha afirmação.
-Eu estou perguntando como seu amigo, há uma diferença.
-Eu não tenho amigos, Dr. Stark, E se eu tivesse um, o senhor não seria ele.
-E por que não?
-As pessoas traem, Dr. Stark, elas o descartam quando acham algo melhor, amigos não existem.
Ele torceu os lábios diante de minhas palavras.
-Rachel, se você quer minha ajuda, me deixe ajuda-la.
-Eu não pedi a ajuda de NINGUÉM - Me exaltei, levantando da cadeira e chutando a mesma. O Médico deu um pequeno pulo de susto, mas continuou sentado- Me arrastaram para cá como se eu fosse um animal, e me prenderam aqui, isso é ajudar? sou sana o bastante para dizer que não, isso não é.
-Se pedíssemos, você viria?
-Mas é claro que não.
-Por isso tivemos de trazê-la.
Eu neguei com a cabeça, rindo debochada.
-Todos vocês são ridículos, você, Zayn, Claire, todos vocês.
-Por que você os odeia tanto?
-Simplesmente por que...-Me interrompi. Era assim que começava, eu ia me abrir com ele uma vez, e logo ele estaria com as garras fincadas em mim, eu não podia deixar isso acontecer - Sem chance, Stark.
Ele bufou, já estava ficando impaciente por não progredir comigo. Eu ia fazê-lo se arrepender por ter escolhido essa profissão.
Ele está na minha lista.
Quando deu meu horário, vieram me buscar na sala dele, e me levaram para o refeitório.
Lá eu ficava desenhando no chão com qualquer coisa que eu achasse para riscá-lo.
-Oi-Eu ouvi uma voz rouca. Olhei para cima.
Era um garoto loiro, de olhos azuis claros, que estavam meio cinzentos, acho que por conta dos remédios.
Ele estava sujo de terra, a roupa meio rasgada, ele roía suas unhas nervosamente, enquanto me observava.
Eu só acenei com a cabeça.
-Quer saber qual o meu nome?-Ele parecia uma criança, mas claramente era uns 3 anos mais velho que eu.
-Não-Eu fui seca.
Estava mais concentrada no meu desenho, que na verdade era só algo para distrair minhas mãos enquanto minha mente trabalhava.
eu precisava saber como eu poderia atingi-los, qual seria o ponto fraco de Claire e Zayn, sem ser um ao outro?
-Eu sou Ninguém- Ele estendeu a mão para um cumprimento- E você?
-Ninguém?- Perguntei incrédula.
-Não, eu sou ninguém, escolhe outro nome.
Revirei os olhos.
-Sai- Foi só o que eu disse. Ele continuou parado me olhando. Eu estava nos nervos, só a presença dele, o fato de ele estar respirando perto de mim, me irritava. Me levantei impaciente- Sai.
Ele não se moveu.
Eu o empurrei para longe de mim, ele perdeu o equilíbrio e caiu de costas no chão.
Todos os malucos no refeitório nos olharam.
Os olhos azuis dele de repente perderam a cama cinzenta, estavam tão claros que eram quase mágicos, como os de Ian.
Ele se levantou, me olhando intimidador.
Eu nunca tive medo de homem, por isso eu o encarei á altura.
Ele me empurrou de volta, eu ia cair, mas o puxei comigo, girando seu corpo, fazendo-o bater contra parede.
Depois que se levantou ele tentou avançar, como um touro, mas eu desviei e ele se chocou contra a mesa, abrindo um corte em sua testa.
Os homens de branco vieram até nós, e nos seguraram.
Eles começaram a nos arrastar um para cada lado, enquanto nós tentávamos nos soltar.
-O que pensa que está fazendo sua vadiazinha?-O homem de branco jogou meu corpo contra parede, mas ainda com as mãos firmes em meus braços. Ele ele espremia minha cabeça entre seu peito e a parede.
Uma de suas mãos deslizaram de meus braços e foram parar na minha bunda, neste tempo que ele se distraiu, bati em sua mandíbula com meu cotovelo, pegando de seu bolso um maço de agulhas de calmante.
Ele levantou suas mãos, se rendendo.
-Ei mocinha, não vai querer fazer nada, não é?- Ele estava piedoso. Eu me aproximei dele, sorrindo abertamente.
Encostei minha mão livre em seu rosto, os olhos dele fitavam os meus.
-Não vou fazer nada- Minha voz saiu doce-Talvez só...
Impulsionei meu braço para frente rapidamente, enfiando as agulhas da seringa dentro de seus olhos escuros. Eu pude ver a íris castanha se desmanchar, enquanto as veias do globo ocular estouravam, sangrando abruptamente.
Que peninha para ele.
Ainda me sobraram algumas agulhas, então continuei andando pelo corredor, estava mais escuro que o normal.
Procurei a sala do Dr. Stark, não era longe dali.
Assim que achei, entrei e visualizei bem o local, várias fichas de pacientes em estantes impecavelmente organizadas, e em sua mesa de trabalho, foto de duas mulheres com ele, mais ou menos da mesma idade dele, ao lado, um pequeno caderno azul, um diário talvez.
Me apoderei dele antes de sair correndo e entrar no meu quarto. Ian chegaria em alguns minutos para me ver, o que era tempo suficiente para que eu analisasse o caderno, e soubesse mais para poder riscar um dos nomes de minha lista.
Quanto á Zayn e Claire, eu sinto que terei minha oportunidade.
Quer Ian queira, ou não, eu sei que ele vai me ajudar, eu preciso dele.
E já sei mais ou menos o que eu farei.
Continuo com 10 comentários meus amores xoxo
Ele segurava intrigado meus desenhos perfeitamente traçados, de uma garota e um garoto sangrando, mas ambos sem uma face.
Eu só observava seu rosto, avaliando sua expressão paciente, e o atormentando com meus olhosverdes e intimidadores, as vezes eu gostava de parecer louca, as pessoas me temiam.
-Não vai responder?- Insistiu, passando a mão em seus cabelos negros desarrumados.
-Não-Fui seca.
-Por que?
-Por que você fala comigo como se eu fosse louca.
Sorri, em meio a minha afirmação.
-Eu estou perguntando como seu amigo, há uma diferença.
-Eu não tenho amigos, Dr. Stark, E se eu tivesse um, o senhor não seria ele.
-E por que não?
-As pessoas traem, Dr. Stark, elas o descartam quando acham algo melhor, amigos não existem.
Ele torceu os lábios diante de minhas palavras.
-Rachel, se você quer minha ajuda, me deixe ajuda-la.
-Eu não pedi a ajuda de NINGUÉM - Me exaltei, levantando da cadeira e chutando a mesma. O Médico deu um pequeno pulo de susto, mas continuou sentado- Me arrastaram para cá como se eu fosse um animal, e me prenderam aqui, isso é ajudar? sou sana o bastante para dizer que não, isso não é.
-Se pedíssemos, você viria?
-Mas é claro que não.
-Por isso tivemos de trazê-la.
Eu neguei com a cabeça, rindo debochada.
-Todos vocês são ridículos, você, Zayn, Claire, todos vocês.
-Por que você os odeia tanto?
-Simplesmente por que...-Me interrompi. Era assim que começava, eu ia me abrir com ele uma vez, e logo ele estaria com as garras fincadas em mim, eu não podia deixar isso acontecer - Sem chance, Stark.
Ele bufou, já estava ficando impaciente por não progredir comigo. Eu ia fazê-lo se arrepender por ter escolhido essa profissão.
Ele está na minha lista.
Quando deu meu horário, vieram me buscar na sala dele, e me levaram para o refeitório.
Lá eu ficava desenhando no chão com qualquer coisa que eu achasse para riscá-lo.
-Oi-Eu ouvi uma voz rouca. Olhei para cima.
Era um garoto loiro, de olhos azuis claros, que estavam meio cinzentos, acho que por conta dos remédios.
Ele estava sujo de terra, a roupa meio rasgada, ele roía suas unhas nervosamente, enquanto me observava.
Eu só acenei com a cabeça.
-Quer saber qual o meu nome?-Ele parecia uma criança, mas claramente era uns 3 anos mais velho que eu.
-Não-Eu fui seca.
Estava mais concentrada no meu desenho, que na verdade era só algo para distrair minhas mãos enquanto minha mente trabalhava.
eu precisava saber como eu poderia atingi-los, qual seria o ponto fraco de Claire e Zayn, sem ser um ao outro?
-Eu sou Ninguém- Ele estendeu a mão para um cumprimento- E você?
-Ninguém?- Perguntei incrédula.
-Não, eu sou ninguém, escolhe outro nome.
Revirei os olhos.
-Sai- Foi só o que eu disse. Ele continuou parado me olhando. Eu estava nos nervos, só a presença dele, o fato de ele estar respirando perto de mim, me irritava. Me levantei impaciente- Sai.
Ele não se moveu.
Eu o empurrei para longe de mim, ele perdeu o equilíbrio e caiu de costas no chão.
Todos os malucos no refeitório nos olharam.
Os olhos azuis dele de repente perderam a cama cinzenta, estavam tão claros que eram quase mágicos, como os de Ian.
Ele se levantou, me olhando intimidador.
Eu nunca tive medo de homem, por isso eu o encarei á altura.
Ele me empurrou de volta, eu ia cair, mas o puxei comigo, girando seu corpo, fazendo-o bater contra parede.
Depois que se levantou ele tentou avançar, como um touro, mas eu desviei e ele se chocou contra a mesa, abrindo um corte em sua testa.
Os homens de branco vieram até nós, e nos seguraram.
Eles começaram a nos arrastar um para cada lado, enquanto nós tentávamos nos soltar.
-O que pensa que está fazendo sua vadiazinha?-O homem de branco jogou meu corpo contra parede, mas ainda com as mãos firmes em meus braços. Ele ele espremia minha cabeça entre seu peito e a parede.
Uma de suas mãos deslizaram de meus braços e foram parar na minha bunda, neste tempo que ele se distraiu, bati em sua mandíbula com meu cotovelo, pegando de seu bolso um maço de agulhas de calmante.
Ele levantou suas mãos, se rendendo.
-Ei mocinha, não vai querer fazer nada, não é?- Ele estava piedoso. Eu me aproximei dele, sorrindo abertamente.
Encostei minha mão livre em seu rosto, os olhos dele fitavam os meus.
-Não vou fazer nada- Minha voz saiu doce-Talvez só...
Impulsionei meu braço para frente rapidamente, enfiando as agulhas da seringa dentro de seus olhos escuros. Eu pude ver a íris castanha se desmanchar, enquanto as veias do globo ocular estouravam, sangrando abruptamente.
Que peninha para ele.
Ainda me sobraram algumas agulhas, então continuei andando pelo corredor, estava mais escuro que o normal.
Procurei a sala do Dr. Stark, não era longe dali.
Assim que achei, entrei e visualizei bem o local, várias fichas de pacientes em estantes impecavelmente organizadas, e em sua mesa de trabalho, foto de duas mulheres com ele, mais ou menos da mesma idade dele, ao lado, um pequeno caderno azul, um diário talvez.
Me apoderei dele antes de sair correndo e entrar no meu quarto. Ian chegaria em alguns minutos para me ver, o que era tempo suficiente para que eu analisasse o caderno, e soubesse mais para poder riscar um dos nomes de minha lista.
Quanto á Zayn e Claire, eu sinto que terei minha oportunidade.
Quer Ian queira, ou não, eu sei que ele vai me ajudar, eu preciso dele.
E já sei mais ou menos o que eu farei.
Continuo com 10 comentários meus amores xoxo
domingo, 25 de agosto de 2013
Claire
Fechei o notebook assim que ouvi um grande estrondo na porta de entrada, olhei no relógio da cômoda e vi que já eram três horas da manhã.
- CLAIRE?- A voz de Zayn gritava comigo pelo corredor.
- Estou aqui.- Falei com a voz mais calma possível.
- Ah, você está aí.- Zayn entrou no quarto, rindo como um idiota. Seus olhos estavam vermelhos e ele cambaleava a cada passo mais.- Nossa, você fica a cada dia mais gostosa.
- Zayn, pare com isso.- Pedi, rindo enquanto ele se aproximava de mim, mas assim que suas mãos começaram a vagar pelo meu corpo eu entrei em desespero. Ele não parecia estar brincando.- Pare!
- Mas porque? Isso está tão divertido.- Ele brincou, me jogando na cama.
- Zayn, você se drogou?- Questionei, sentindo a minha voz vacilar.
- Eu faço isso de vez em quando meu amor, não é tão incomum assim.
- Se seu pai descobrir...
- E daí se ele descobrir? Eu faço o que quiser da minha vida. Ele não manda mais em mim.
- Vá para o banheiro agora. Se seu pai entrar aqui e ver o seu estado, ele...- Nem ao menos terminei de falar e ouvi um estrondo na porta. Yaser entrou no quarto apenas de pijama, nos encarando com raiva.
- Calma aí papai.- Zayn zombou, provavelmente achando graça da expressão séria de seu pai.
- Você está drogado?- Ele perguntou, a fúria em suas palavras me fizeram estremecer. Em segundos Zayn já estava pressionado na parede.- Filho meu não vai virar um vagabundo qualquer que fica por aí se drogando.
Os punhos de Yaser foram parar no rosto de Zayn, batendo continuamente. O corpo de Zayn foi para o chão, e eu pude ver quando Yaser começou a chutá-lo. Os urros de dor que saiam de sua boca me faziam pular, eu já havia matado várias pessoas, mas isso não quer dizer que eu goste de fazer isso. Yaser não parou de bater em seu filho, sangue escorria do nariz de Zayn sem parar e eu já sabia que estava quebrado. O garoto fazia tudo para se defender, mas o seu pai não parava, ele ia mata-lo.
- Pare, por favor.- Pedi com a voz fraca, as lágrimas já rolavam por minhas bochechas. Yaser me encarou, parando de bater no Zayn por algum tempo.
- Porque? Você está junto com ele nessa? Quem é você afinal?- Ele se aproximou de mim, me levantando pelos cabelos e me jogando contra a parede com extrema força.- É tudo culpa sua! Ele não fazia nada disso antes de conhecer você. Você acabou com tudo!
- Eu não fiz nada, ele só...- E antes que eu pudesse terminar a frase senti um tapa forte em meu rosto, as lágrimas corriam em meu rosto sem parar enquanto sentia-o desferir mais tapas.- Você ia mata-lo. Ia matar o seu filho!
O homem me encarou por um segundo, e depois olhou para Zayn, parecendo se arrepender do que havia feito. Por fim, saiu do quarto com passos fortes, me largando no chão ao lado de Zayn que já estava inconsciente. Meus olhos estavam inchados por conta das lágrimas, e algum tempo depois senti-o fechando, e lentamente me deixei levar para a inconsciência.
(...)
Acordei sentindo minhas costas doerem, dormir no chão não é uma das melhores coisas que se pode fazer. Me remexi desconfortável, sentindo algo macio abaixo de mim.
- Fica parada.- Uma voz fraca ecoou por meus ouvidos, abri os olhos de uma vez, vendo que estava abraçada com Zayn. Ele parecia acabado, mas percebi por suas roupas que já havia tomado banho apesar da dor.
- Sinto muito.- Pedi, saindo de seu aperto e levantando rapidamente, mas me arrependendo assim que o fiz. Minhas costas ainda doíam pela pancada da noite passada. Soltei um gemido de dor e percebi a expressão preocupada de Zayn.
- Você precisa limpar esses machucados, vão infeccionar.- Tentei parecer o mais confortável possível, ajudando-o a levantar do chão e se sentar na cama. Fui até o pequeno armário ali e peguei o kit de primeiro socorros. A dor nas minhas costas era tanta que eu mal podia disfarçar, a força com que Yaser me jogou na parede hoje foi totalmente desnecessária, e eu estava pagando por isso agora.
- Ele te machucou muito?- Zayn perguntou quando sentei ao seu lado, apenas neguei com a cabeça, passando o algodão delicadamente pelo corte em seu lábio.- Tem certeza?
- Sim.- Eu sorri fraco, me virando para pegar outro algodão. Um gemido de dor escapou dos meus lábios quando as mãos de Zayn foram para as minhas costas, testando o nível da dor.
- Mas que droga.- Ele sussurrou, tirando suas mãos do meu corpo.- É tudo culpa minha, eu realmente sinto muito.
- Está tudo bem, não é culpa sua.- Falei calmamente passando minha língua pelo lábio e sentindo um pequeno corte ali.
- Mas é claro que a culpa é minha.- Ele suspirou, levantando da cama com cuidado e me pegando pela cintura.- Agora você vai ficar deitada e eu vou cuidar de você.
- Não Zayn, você que precisa de cuidados.- Afirmei enquanto sentia-o me colocar em seu colo e me deitar na cama macia.- Eu disse que vou cuidar de você.
- Não, você não vai.- Ele me empurrou delicadamente contra a cama quando fiz menção de levantar. Bufei, afundando a cabeça no travesseiro. A minha atitude o fez rir.- Eu vou te fazer uma massagem.
- Você só pode estar brincando.- Gargalhei alto, mas parei assim que senti meu corpo ser virado na cama.
- Não estou.- Ele riu, vasculhando algo no kit.
- Eu estou falando sério, você está muito machucado. Não sei nem como está conseguindo se mexer, ainda mais fazer uma massagem em mim. Pare com isso agora!- Ordenei, ouvindo-o rir fraco enquanto tirava a minha blusa e soltava meu sutiã. Em segundos senti um líquido gelado em minhas costas, e as mãos de Zayn passeando por elas.- Eu já mandei parar com isso.
- Eu só quero que se sinta melhor.- Ele confessou, sua voz fraca por conta da dor que provavelmente estava sentindo agora.
- Eu vou ficar melhor se você se deitar ao meu lado e parar com isso agora.- Exclamei irritada.
- Você tem certeza?- Ele parou os movimentos por um segundo, me fazendo bufar.
- Sim Zayn, eu tenho. Agora deite aqui e fique quieto.- Ordenei. Senti-o largar as coisas e se deitar ao meu lado, mexi meus braços para poder colocar a blusa, mas esse mínimo movimento fez todo o meu corpo doer.
- Você pode ficar sem a blusa.- Ouvi a voz de Zayn e me virei para ele com as sobrancelhas arqueadas.- Eu prometo não fazer nada.
- Você promete?- Dei um sorriso brincalhão, ele assentiu com um sorrisinho nos lábios. Então apenas me aconcheguei em seu peito, suspirando pesadamente antes de fechar os olhos lentamente.
Continuo com 10 comentários meu anjos :)
Fechei o notebook assim que ouvi um grande estrondo na porta de entrada, olhei no relógio da cômoda e vi que já eram três horas da manhã.
- CLAIRE?- A voz de Zayn gritava comigo pelo corredor.
- Estou aqui.- Falei com a voz mais calma possível.
- Ah, você está aí.- Zayn entrou no quarto, rindo como um idiota. Seus olhos estavam vermelhos e ele cambaleava a cada passo mais.- Nossa, você fica a cada dia mais gostosa.
- Zayn, pare com isso.- Pedi, rindo enquanto ele se aproximava de mim, mas assim que suas mãos começaram a vagar pelo meu corpo eu entrei em desespero. Ele não parecia estar brincando.- Pare!
- Mas porque? Isso está tão divertido.- Ele brincou, me jogando na cama.
- Zayn, você se drogou?- Questionei, sentindo a minha voz vacilar.
- Eu faço isso de vez em quando meu amor, não é tão incomum assim.
- Se seu pai descobrir...
- E daí se ele descobrir? Eu faço o que quiser da minha vida. Ele não manda mais em mim.
- Vá para o banheiro agora. Se seu pai entrar aqui e ver o seu estado, ele...- Nem ao menos terminei de falar e ouvi um estrondo na porta. Yaser entrou no quarto apenas de pijama, nos encarando com raiva.
- Calma aí papai.- Zayn zombou, provavelmente achando graça da expressão séria de seu pai.
- Você está drogado?- Ele perguntou, a fúria em suas palavras me fizeram estremecer. Em segundos Zayn já estava pressionado na parede.- Filho meu não vai virar um vagabundo qualquer que fica por aí se drogando.
Os punhos de Yaser foram parar no rosto de Zayn, batendo continuamente. O corpo de Zayn foi para o chão, e eu pude ver quando Yaser começou a chutá-lo. Os urros de dor que saiam de sua boca me faziam pular, eu já havia matado várias pessoas, mas isso não quer dizer que eu goste de fazer isso. Yaser não parou de bater em seu filho, sangue escorria do nariz de Zayn sem parar e eu já sabia que estava quebrado. O garoto fazia tudo para se defender, mas o seu pai não parava, ele ia mata-lo.
- Pare, por favor.- Pedi com a voz fraca, as lágrimas já rolavam por minhas bochechas. Yaser me encarou, parando de bater no Zayn por algum tempo.
- Porque? Você está junto com ele nessa? Quem é você afinal?- Ele se aproximou de mim, me levantando pelos cabelos e me jogando contra a parede com extrema força.- É tudo culpa sua! Ele não fazia nada disso antes de conhecer você. Você acabou com tudo!
- Eu não fiz nada, ele só...- E antes que eu pudesse terminar a frase senti um tapa forte em meu rosto, as lágrimas corriam em meu rosto sem parar enquanto sentia-o desferir mais tapas.- Você ia mata-lo. Ia matar o seu filho!
O homem me encarou por um segundo, e depois olhou para Zayn, parecendo se arrepender do que havia feito. Por fim, saiu do quarto com passos fortes, me largando no chão ao lado de Zayn que já estava inconsciente. Meus olhos estavam inchados por conta das lágrimas, e algum tempo depois senti-o fechando, e lentamente me deixei levar para a inconsciência.
(...)
Acordei sentindo minhas costas doerem, dormir no chão não é uma das melhores coisas que se pode fazer. Me remexi desconfortável, sentindo algo macio abaixo de mim.
- Fica parada.- Uma voz fraca ecoou por meus ouvidos, abri os olhos de uma vez, vendo que estava abraçada com Zayn. Ele parecia acabado, mas percebi por suas roupas que já havia tomado banho apesar da dor.
- Sinto muito.- Pedi, saindo de seu aperto e levantando rapidamente, mas me arrependendo assim que o fiz. Minhas costas ainda doíam pela pancada da noite passada. Soltei um gemido de dor e percebi a expressão preocupada de Zayn.
- Você precisa limpar esses machucados, vão infeccionar.- Tentei parecer o mais confortável possível, ajudando-o a levantar do chão e se sentar na cama. Fui até o pequeno armário ali e peguei o kit de primeiro socorros. A dor nas minhas costas era tanta que eu mal podia disfarçar, a força com que Yaser me jogou na parede hoje foi totalmente desnecessária, e eu estava pagando por isso agora.
- Ele te machucou muito?- Zayn perguntou quando sentei ao seu lado, apenas neguei com a cabeça, passando o algodão delicadamente pelo corte em seu lábio.- Tem certeza?
- Sim.- Eu sorri fraco, me virando para pegar outro algodão. Um gemido de dor escapou dos meus lábios quando as mãos de Zayn foram para as minhas costas, testando o nível da dor.
- Mas que droga.- Ele sussurrou, tirando suas mãos do meu corpo.- É tudo culpa minha, eu realmente sinto muito.
- Está tudo bem, não é culpa sua.- Falei calmamente passando minha língua pelo lábio e sentindo um pequeno corte ali.
- Mas é claro que a culpa é minha.- Ele suspirou, levantando da cama com cuidado e me pegando pela cintura.- Agora você vai ficar deitada e eu vou cuidar de você.
- Não Zayn, você que precisa de cuidados.- Afirmei enquanto sentia-o me colocar em seu colo e me deitar na cama macia.- Eu disse que vou cuidar de você.
- Não, você não vai.- Ele me empurrou delicadamente contra a cama quando fiz menção de levantar. Bufei, afundando a cabeça no travesseiro. A minha atitude o fez rir.- Eu vou te fazer uma massagem.
- Você só pode estar brincando.- Gargalhei alto, mas parei assim que senti meu corpo ser virado na cama.
- Não estou.- Ele riu, vasculhando algo no kit.
- Eu estou falando sério, você está muito machucado. Não sei nem como está conseguindo se mexer, ainda mais fazer uma massagem em mim. Pare com isso agora!- Ordenei, ouvindo-o rir fraco enquanto tirava a minha blusa e soltava meu sutiã. Em segundos senti um líquido gelado em minhas costas, e as mãos de Zayn passeando por elas.- Eu já mandei parar com isso.
- Eu só quero que se sinta melhor.- Ele confessou, sua voz fraca por conta da dor que provavelmente estava sentindo agora.
- Eu vou ficar melhor se você se deitar ao meu lado e parar com isso agora.- Exclamei irritada.
- Você tem certeza?- Ele parou os movimentos por um segundo, me fazendo bufar.
- Sim Zayn, eu tenho. Agora deite aqui e fique quieto.- Ordenei. Senti-o largar as coisas e se deitar ao meu lado, mexi meus braços para poder colocar a blusa, mas esse mínimo movimento fez todo o meu corpo doer.
- Você pode ficar sem a blusa.- Ouvi a voz de Zayn e me virei para ele com as sobrancelhas arqueadas.- Eu prometo não fazer nada.
- Você promete?- Dei um sorriso brincalhão, ele assentiu com um sorrisinho nos lábios. Então apenas me aconcheguei em seu peito, suspirando pesadamente antes de fechar os olhos lentamente.
Continuo com 10 comentários meu anjos :)
sábado, 24 de agosto de 2013
Hey, bom eu fiz essa one shot ontem e não sei se vocês vão gostar. É uma one shot LARRY, então se você não é Larry shipper e não gosta de one shots assim, eu sugiro que NÃO leia. Obrigada pela atenção e espero que gostem Xx
Harry cantarolava uma música baixa, enquanto brincava com o pequeno carrinho em suas mãos.
Harry cantarolava uma música baixa, enquanto brincava com o pequeno carrinho em suas mãos.
- Harry?- Sua mãe chamou o pequeno garotinho, tirando-o do transe.
- O que foi?- Perguntou calmo, fazendo-a sorrir levemente.
- Louis chegou, ele está esperando você.- Ela apertou as pequenas bochechas, enquanto um enorme sorriso surgia nos lábios de seu filho.
- O Boo está aqui?- Levantou em um pulo, descendo as escadas rapidamente e quase tropeçando por conta de suas pequenas pernas.
- Harry!- Louis exclamou animado assim que o viu, o pequeno correu em sua direção, jogando-se em seu colo. Louis havia passado quatro anos na faculdade cursando medicina, e Harry sentia muita falta dele.
- Eu estava com saudades Boo.- Harry abraçou-o ainda mais forte, e o mais velho riu, apertando o pequeno corpo contra o seu. O pequeno Harry tinha apenas oito anos, e era como um anjo aos olhos de muitas pessoas.
- Eu também estava meu amor.- Ele sorriu docemente, colocando Harry no chão e observando seu corpo.- Você cresceu muito.
- É, eu sou uma homem agora. Igual você Boo.- Harry sorriu abertamente, fazendo Louis gargalhar.
- É verdade, você é um homem igual a mim.- Louis falou, fazendo os pequenos olhos verdes brilharem.
- Eu quero te mostrar uma coisa.- Harry puxou o mais velho pela mão, subindo as escadas apressado. Entrou no quarto totalmente infantil e largou Louis sobre a cama, correndo até a cômoda para pegar uma folha de papel sulfite.
- Olha, esse é você.- Harry entregou o papel para Louis, que sorriu ao se ver desenhado ali. Não estava nenhum um pouco parecido, ele tinha que admitir, mas mesmo assim fez com que Louis sorrisse.- Você gostou?
- Gostei muito Harry.- Ele depositou um beijo na bochecha do pequeno, que apenas sorriu, pegando o desenho das mãos de Louis e colocando-o de volta sobre a cômoda. Louis sentira muita falta disso. Muita mesmo.
(...)
- Lou, eu estou com sono.- Harry bocejou, coçando os olhos de uma forma fofa.
- Você precisa tomar banho antes, pequeno.- Louis sorriu, passando as mãos pelos cabelos encaracolados.
- Eu quero que você me dê banho, Boo.- Harry pediu, esticando os braços para que o irmão o pegasse no colo. Louis riu fraco, pegando seu irmão no colo e levando-o até o banheiro.
- Vá tirando a roupa que eu vou pegar sua toalha, tudo bem?- Ele colocou Harry no chão, o mesmo apenas assentiu levemente, começando a tirar a blusa. Louis caminhou lentamente até o armário de Harry, tirando de lá duas toalhas brancas e voltando para o banheiro.
- Prontinho.- Ele sorriu, vendo Harry coçar os olhos mais uma vez. Se apressou em tirar toda a sua roupa, ligando a ducha e entrando com Harry embaixo da água quente. Os olhos do pequeno caíram para o membro de Louis, e depois para o seu. Suas sobrancelhas se juntaram, formando uma carranca um tanto quanto fofa.
- Boo, porque eu sou tão pequeno, e você é tão grande?- Ele perguntou, vendo Louis gargalhar alto.
- É porque você ainda é uma criança Harry, e eu já sou grande.- Ele explicou, mas a expressão confusa permanecia no rosto do pequeno Harry, que por impulso levou as mãos até o membro de Louis, apertando-o de leve. Louis soltou um gemido baixo.
- Eu te machuquei?- Harry afastou suas mãos rapidamente, os olhos arregalados demonstravam preocupação.
- Não, meu amor.- Ele suspirou, pensando em um jeito de contar para o seu irmão o quão prazeroso era ter suas macias mãos em volta de seu membro.- É só que isso é... muito bom.
- Bom?- Ele suspendeu a cabeça para o lado, levando a mão para seu pequeno membro o apertando o mesmo.- Eu não sinto nada Boo.
- Esqueça isso Hazza.- Ele pediu, sentindo suas bochechas corarem.
- Porque eu sou diferente de você?- Harry questionou, seu olhos verdes se enchendo de lágrimas.- Eu quero ser igual a você, Lou.
- Venha aqui Harry.- Louis suspirou, se abaixando na altura de Harry e sentando-o em suas pernas. Os olhos verdes brilhava enquanto Harry observava o irmão levar as mãos até o seu pequeno membro e começar uma massagem lenta. Harry nunca se sentira assim, era uma coisa um tanto quanto boa demais. Um gemido manhoso escapou do seus lábios enquanto ainda sentia Louis brincar com seu membro.
- Louis...- Ele murmurou, os olhinhos pressionados firmemente enquanto sentia o mais velho acelerar os movimentos.- Ah, isso é muito bom Lou.
- Apenas aproveite Harry.- O mais velho depositou um beijo sobre o pescoço de Harry, ouvindo-o gemer mais alto conforme o tempo. Foram precisos mais alguns movimentos para que Harry se desmanchasse entre seus dedos, deixando seu líquido escorrer. Louis sugou-o por inteiro de sua mão, descendo para o pequeno membro de Harry e lambendo o resto que escorria por sua fenda pingando.
- Lou... ah!- Harry gemeu mais uma vez quando sentiu a língua de Louis em contato com seu membro. O mais velho se afastou, fazendo Harry arregalar os olhos.- Não Lou, continue.
- Harry, isso não é certo...- Suspirou, olhando para o pequeno que agora parecia muito atraente.
- Por favor Lou.- Ele choramingou, mordendo o lábio inferior de uma forma inocente. Louis revirou os olhos antes de se ajoelhar na frente de Harry, colocando seu membro todo na boca, o que fez com que Harry soltasse um pequeno gritinho. Louis subia e descia os lábios por toda a sua extensão, sentindo Harry se contorcer com a sensação. Os olhos de Harry continuavam fechados firmemente, enquanto sentia a boca de Louis brincar com ele. Era uma sensação totalmente diferente, e seus pensamentos estavam confusos em sua mente. Sentiu seu membro pulsar, e com um longo gemido se desmanchou na boca e Louis, que engoliu tudo na mesma hora.
- O que foi isso Boo?- Harry perguntou depois de um tempo em silêncio, o sono agora parecia mais intenso, ele estava quase dormindo de pé.
- Você gostou?- Louis ignorou a pergunta, sorrindo ao vê-lo assentir com os olhos fechados.
- Sim, foi muito bom.- Ele murmurou, esticando os braços para Louis.- Pode me levar para cama agora Boo?
- Claro que sim.- Ele riu, desligando o chuveiro e pegando Harry no colo. Enxugou-o rapidamente, levando-o até a cama e vestindo-o lentamente.- Durma, bebê.
- Boa noite.- Ele depositou um beijinho na bochecha de Louis e se deitou, fechando os olhinhos enquanto Louis já se virava para ir embora.- Lou...
- Sim.- Se virou para Harry novamente.
- Eu te amo.- Falou ainda com os olhos fechados, Louis sorriu automaticamente, suspirando antes de finalmente falar aquelas três palavrinhas. Ele sabia que era errado, mas o que poderia fazer se estava apaixonado pela seu irmãozinho de apenas oito anos?
- Eu também te amo, meu ursinho.
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
RACHEL.
-Foi Horrivel,eu era tão pequena não fazia a menor ideia de nada-A garota falava balançando suas pernas.Ela esfregava seus dedos um no outro enquanto contava sobre a sua "infância"
Duas vezes por semana,eu era obrigada á ir em um grupo de malucos que contavam sobre os motivos de eles estarem presos neste inferno.
Pelo menos eu não era obrigada á falar.
-Seu pai fazia isso e você não dizia nada para sua mãe?-Um dos malucos perguntou.
-Minha mãe usava drogas,ela não ligava para mim.
-E o que você fez?-O doutor Payne,que era o lider do grupo perguntou.
-Matei ela-A menina sorriu olhando para o chão.
-Tudo bem...obrigada por compartilhar sua história conosco Maddie...Rachel,que tal você falar?
Eu só o encarei,sem dizer nada-Ora vamos lá,todos aqui querem saber sua história.
-Não-Falei secamente.
-Vai Rachel-Uma garota falou.
Eu respirei fundo,tentando me conter para não sair correndo dali.
Todos estavam me olhando,esperando que eu falasse.Agora eu não tinha mais escolha.
-Ok.Eu era uma criança normal e só-Falei rapidamente.
-Nada de mais acontecia na sua casa?A relação dos seus pais era boa?
Engoli em seco.
-Meu pai batia nela.
Um coro de "oooh" tomou a sala.
-E o que você fez?-O médico repitiu.
-Nada...eu...-Fechei os olhos,me lembrando daquela noite,do ar deixando meus pulmões enquanto meu pai apertava meu pescoço,do sangue de minha mãe espalhado pela casa,e o olhar vazio de meu pai quando Claire bateu o cano em sua nuca.
Quando voltei á mim,vi que eu já tinha levantado da cadeira.
-Rachel...sente-se-O doutor estava calmo,mas também de pé.
Ouvi um barulho de vidro no canto da sala.
Era a garrafa de wisky.Ela estava ali ao lado de vários cacos de vidro da mesma.A mão de meu pai á pegou enquanto do outro lado minha mãe tentava respirar.Seu pescoço claro e delicado com as marcas das mãos nojentas daquele monstro.
Eu assistia tudo de novo,apesar de meus olhos estarem totalmente ocupados por minhas lágrimas,eu via nitidamente ele se aproximar lentamente de minha mãe com a garrafa em mãos,e cravá-la de novo em seu peito.O sangue que jorrafa me deixou tonta.
Eu não ia suportar ver tudo aquilo de novo.
Fechei os olhos com minhas mãos prensando minha cabeça e corri,eu não sei para onde eu estava correndo.
Meu corpo colidiu com algum outro,me fazendo quase cair,mas alguém me segurou.
-Rachel?-Era a voz de Ian,mas eu não o via,eu não via nada,só o sangue.Eu podia sentir a mão pequena de Claire me puxando para não ver,mas algo me fazia ficar.
Braços estavam em volta de meu corpo enquanto eu estava submersa,eu tentava abrir os olhos mas eles estavam pregados,eu tinha que acabar com isso,eu estava em entrando em pânico,eu preciso sair daqui,preciso...
Meus olhos finalmente se abriram então eu pude ver onde eu estava.Era o corredor branco do hospital/prisão onde eu me encontrava.
-Calma Rachel,não foi real,eu estou aqui-A voz solene de Ian tentava me acalmar,mas cada fibra do meu corpo tremia de medo.Os braços de Ian me apertaram mais contra seu peito,tinha sido real claro que tinha.
Meu copo só tremia cada vez mais,eu comecei á tentar me livrar dos braços dele,ele estava me prendendo eu tinha que sair dali.
Algo pontudo se enfiou em minhas costas, me fazendo arfar. O local começou á queimar,mas ao mesmo tempo disto,meu corpo estava tremendo cada vez menos.
-Isso...calma,fique calma-Ian repitia baixo em meu ouvido.Minhas pernas começaram a ficar bambas enquanto eu tossia sufocada com minhas lágrimas.Meu corpo foi suspenso do chão,Ian havia me pego no colo.Minha visão estava totalmente turva,eu não via nada que eu pudesse ter certeza se era real ou não.
Ele depositou meu corpo em um lugar frio,mas macio.
Minha cama.
-Isso vai fazer ela dormir?-Ouvi um eco da voz de Ian.
-Talvez,mas por pouco tempo.
Passos,alguém estava se aproximando.
A mão dele se entrelaçou á minha.
-Ian...-Falei,ainda sufocada.
-Eu estou aqui-Ele estava preocupado.
-Eu não estou te vendo-Comecei á chorar de novo.
Escutei a cama ranger.Ian havia se deitado no pouco espaço que restava.Ele abraçou meu corpo frio.
-Eu estou aqui-Ele repitiu.Seus lábios quentes tocaram minha testa-O que aconteceu?
-A garrafa...-Falei,mas a inconsciência estava dominando meu corpo.
-Que garrafa?
-Tinha...sangue...-Eu estava me esforçando,mas meus olhos estavam pesados,eu não estava conseguindo segurá-los,até que eles se fecharam e eu não consegui mais abri-los.
Quando eu acordei,Ian ainda estava deitado á meu lado.Consegui virar meu corpo,de modo que meu rosto ficasse de frente para ele.
Ele sorriu quando meus olhos se encontraram com os dele.Era estranho,pois eu não consegui evitar de sorrir de volta.
-Oi-Ele ainda estava sorrindo-Você está melhor ?
Eu só assenti.
-Quando eu cheguei,eu ia na sala do grupo te chamar,mas você saiu correndo se arranhou toda na porta para tentar sair-Ele olhou para meus braços,e eu também.Estavam cheio de arranhões-Eu a peguei antes que se machucasse mais.O que aconteceu com você?
As cenas começaram á voltar todas para minha cabeça.
-Eu não quero falar disso-Escondi meu rosto em seu peito-Eu tenho que sair daqui,Ian,eles fazem isso,eles me dão essas injeções estranhas para que eu tenha alucinações,e então eles dizem que eu estou louca!
-Rachel..Olhe,talvez eles possam ajudar,eu quero te ajudar,você vai se recuperar.
-Eu não estou doente!-Protestei,me sentando na cama.
-Ninguém disse isso,mas olhe...-Ele pegou em meu queixo.Seus olhos azuis penetrantes me encararam-Eu vou ajudar você ok? Eu prometo que eu nunca vou deixar você.Nunca.
Eu acariciei seu rosto,colocando um de meus dedos em cima de seus lábios suaves.
Ele aproximou seu rosto do meu,nossos lábios se tocaram,depois lingua pediu passagem,lutando com a minha dentro de nossas bocas.
A partir daquele dia,Ian ficava comigo praticamente 24 horas,ele cuidava de mim como ninguém nunca fez na vida,eu sempre cuidei de mim,e quando minha irmã nasceu cuidei dela.Ian era um homem diferente.Ele era carinhoso,atencioso,como eu nunca vi um homem ser em minha vida inteira.Os homens só querem o seu corpo e os seus serviços,já Ian quer me ver bem,e é por isso que ele é diferente,mas nem isso tirou a vingança da minha cabeça.Zayn ia pagar por ter tirado minha irmã de mim,e Claire ia pagar por me trair com um homem nojento.
Eu sei muito bem o que eu quero,o que eu tenho que fazer,
Tenho que terminar o que eu comecei.
"- VOCÊ NÃO PODE MANDAR EM MIM!- Ela gritou, fechando a porta com força desnecessária.
- Alice, saia daí.- Niall pediu, batendo na porta do quarto com força.
- Não.- Ela respondeu, sua voz de chor fez o coração do garoto apertar. Porque eles estavam brigando mesmo?
- Por favor, eu quero falar com você.- Ele pediu, sua voz mais calma agora. Houve um minuto de silêncio até que Alice finalmente abriu a porta. A expressão de Niall passou de aliviada para assustada assim que viu o estado da garota. Seus pulsos escorriam sangue e seus olhos doces agora estavam tão frios como uma pedra de gelo.
- O que você fez?
- A culpa é sua Niall, você fez isso, você acabou comigo. Eu te odeio."
Niall acordou em um pulo, sua respiração estava acelerada e ele soava frio. Era tudo apenas um pesadelo.
- Está tudo bem?- Ouviu a voz doce de Alice ao seu lado e se virou para ela, que tinha o corpo coberto apenas por uma calcinha rosa. Ele soltou uma risadinha com isso, ainda sim sentindo seu membro dar algum sinal de vida.
- Está, foi só um pesadelo.- Ele puxou-a para si, depositando um beijo em sua testa.
- Vamos no cinema?- Alice perguntou depois de um tempo em silêncio, olhando para Niall com cara de cachorro que caiu da mudança.
- Agora?- Ele franziu as sobrancelhas, fazendo-a rir baixo.
- São sete horas da noite Niall, você dormiu a tarde toda.- Ela sorriu docemente, passando a ponta dos dedos em seu rosto.
- Eu não sei, preferia fazer outra coisa.- Ele puxou-a ainda mais para si, mordiscando de leve seu pescoço. Alice montou em seu colo, depositando um beijo calmo em seus lábios.
- Eu vou tomar banho, e depois nós vamos no cinema.- Ela ordenou, dando mais um selinho nele antes de correr para o banheiro, o que fez Niall bufar. O garoto levantou da cama, se dirigindo até o banheiro e abrindo a porta lentamente. Pode ver Alice mergulhada na banheiro, seus cabelos amarrados em um coque enquanto mantinha seus olhos fechados. Ele se aproximou, tirando suas roupas no meio do caminho e entrou na banheiro, colocando-se por trás de seu corpo. Sentiu a garota pular em seus braços e soltou uma risada fraca.
- Que susto.- Ela suspirou, tentando se acalmar enquanto sentia Niall depositar pequenos beijos em seu pescoço.- Pare com isso.
- Você não está gostando?- Ele perguntou calmamente, continuando a beija-la lentamente.
- Niall, nós temos que ir no cinema.- Ela suspirou quando sentiu os dentes de Niall roçarem em seu pescoço.
- Eu sei que você gosta disso.- Ele riu, levando sua mão até o clitóris da garota.
- Não faça isso.- Ela segurou sua mão, mas Niall era mais forte, se soltando e pousando suas mãos sobre o clitóris dela. Alice mordeu os lábios quando sentiu-o fazer movimentos em seu clitóris, estimulando-a.- Eu quero muito ir no cinema.
- Eu acho que isso é muito melhor.- Ele continuou estimulando-a, fazendo Alice gemer baixo, apoiando a cabeça em seu ombro.- Você não acha?
- Sim.- Respondeu sem pensar, sendo tomada pelo prazer.
- Boa garota.- Niall introduziu um dedo em sua intimidade, fazendo-a sobressaltar com a sensação.
- Não, nós vamos para o cinema.- Ela levantou-se apontando o dedo para ele de forma acusadora, se enrolou na toalha e saiu do quarto a passos largos.
- Mas você estava gostando.- Niall foi atrás dela ainda nu, molhando a casa toda.
- Vá colocar uma roupa!- Ela ordenou, virando-se para o lado oposto.
- Você não estava se importando com isso naquela banheira.- Ele provocou, abraçando-a por trás enquanto sentia seu membro roçar na bunda perfeitamente coberta pela toalha branca. Um suspiro escapou dos lábios de Alice assim que sentiu o atrito dos corpos.
- Eu não quero fazer isso, por favor.- Ela pediu, mordendo o lábio inferior com certa força.
- Você não quer? Tem certeza?- Ele riu contra seu pescoço, mordiscando-o de leve.
- Quer saber? Eu não quero mais ir ao cinema.- Ela bufou pegando uma camisa de Niall no closet e colocando-a sobre seu pequeno corpo.
- Você fica bonita com minhas roupas.- Indicou a blusa, que caia como um vestido em seu pequeno corpo.
- Você também fica lindo com elas, porque não pega uma e coloca?- Ela empurrou Niall até o closet, fazendo-o rir.
- Eu quero dormir assim.- Ele parou no meio do caminho, se virando para a garota e abraçando-a pela cintura.
- Niall, você está molhado.- Ela choramingou, tentando afastar seu corpo do dele.
- E quem se importa?- Ele colou mais seu corpo ao dela, sorrindo maroto.
- Eu me importo.- Ela resmungou, mas acabou cedendo quando ele puxou-a um pouco mais forte, abraçando-o pela cintura.
- Não é o que parece.
- Podemos assistir um filme? Na sala?- Ela perguntou, mordendo o lábio inferior.
- Tudo bem.- Ele sorriu, pegando-a pela mão e descendo as escadas.
- Não vai colocar uma roupa?- Ela perguntou, olhando-o de cima a baixo, e corando assim que o fez.
- Já disse que não.- Ele riu.- Admita que você gosta disso.
- Eu vou fazer a pipoca.- Ela saiu de perto do garoto o mais rápido possível, rindo da cara que ele fez. Pegou a pipoca com calma, colocando-a dentro do microondas. Se apoiou no balcão enquanto esperava terminar de estourar. No lugar onde estava conseguia ver Niall, sua falta de roupas a deixava excitada. Os momentos que teve com Niall pela manhã e pouco tempo antes na banheira vieram em seus cabeça, aos poucos foi sentindo sua intimidade pulsar, e sem ao menos perceber suas mãos já estavam caminhando para baixo da grande camisa, entrando em contato com sua intimidade. Suspirou enquanto movimentava os dedos em seu clitóris, provocando uma boa sensação. Gemidos tímidos escapavam de seus lábios enquanto intensificava o movimento de seus dedos.
- Que coisa mais feia.- A voz doce de Niall a fez pular, e antes que pudesse tirar as mãos de baixo da blusa as mãos do garoto a impediram.
- Eu quero te pedir uma coisa.- Ele rouçou seus lábios levemente nos dela.
- O que?- Sua voz saiu fraca poi agora Niall a ajudava nos movimentos, que a levavam cada vez mais a loucura.
- Se toque para mim.- Esse pedido fez com que ela abrisse os olhos imediatamente, Niall ainda investia com os dedos dentro dela, e isso a fazia perder os sentidos. Sem pensar muito respondeu a palavra que sempre a colocara nas maiores encrencas de sua vida.
- Sim.
Espero mesmo que estejam gostando, e continuo com 10 comentários Xx
- Alice, saia daí.- Niall pediu, batendo na porta do quarto com força.
- Não.- Ela respondeu, sua voz de chor fez o coração do garoto apertar. Porque eles estavam brigando mesmo?
- Por favor, eu quero falar com você.- Ele pediu, sua voz mais calma agora. Houve um minuto de silêncio até que Alice finalmente abriu a porta. A expressão de Niall passou de aliviada para assustada assim que viu o estado da garota. Seus pulsos escorriam sangue e seus olhos doces agora estavam tão frios como uma pedra de gelo.
- O que você fez?
- A culpa é sua Niall, você fez isso, você acabou comigo. Eu te odeio."
Niall acordou em um pulo, sua respiração estava acelerada e ele soava frio. Era tudo apenas um pesadelo.
- Está tudo bem?- Ouviu a voz doce de Alice ao seu lado e se virou para ela, que tinha o corpo coberto apenas por uma calcinha rosa. Ele soltou uma risadinha com isso, ainda sim sentindo seu membro dar algum sinal de vida.
- Está, foi só um pesadelo.- Ele puxou-a para si, depositando um beijo em sua testa.
- Vamos no cinema?- Alice perguntou depois de um tempo em silêncio, olhando para Niall com cara de cachorro que caiu da mudança.
- Agora?- Ele franziu as sobrancelhas, fazendo-a rir baixo.
- São sete horas da noite Niall, você dormiu a tarde toda.- Ela sorriu docemente, passando a ponta dos dedos em seu rosto.
- Eu não sei, preferia fazer outra coisa.- Ele puxou-a ainda mais para si, mordiscando de leve seu pescoço. Alice montou em seu colo, depositando um beijo calmo em seus lábios.
- Eu vou tomar banho, e depois nós vamos no cinema.- Ela ordenou, dando mais um selinho nele antes de correr para o banheiro, o que fez Niall bufar. O garoto levantou da cama, se dirigindo até o banheiro e abrindo a porta lentamente. Pode ver Alice mergulhada na banheiro, seus cabelos amarrados em um coque enquanto mantinha seus olhos fechados. Ele se aproximou, tirando suas roupas no meio do caminho e entrou na banheiro, colocando-se por trás de seu corpo. Sentiu a garota pular em seus braços e soltou uma risada fraca.
- Que susto.- Ela suspirou, tentando se acalmar enquanto sentia Niall depositar pequenos beijos em seu pescoço.- Pare com isso.
- Você não está gostando?- Ele perguntou calmamente, continuando a beija-la lentamente.
- Niall, nós temos que ir no cinema.- Ela suspirou quando sentiu os dentes de Niall roçarem em seu pescoço.
- Eu sei que você gosta disso.- Ele riu, levando sua mão até o clitóris da garota.
- Não faça isso.- Ela segurou sua mão, mas Niall era mais forte, se soltando e pousando suas mãos sobre o clitóris dela. Alice mordeu os lábios quando sentiu-o fazer movimentos em seu clitóris, estimulando-a.- Eu quero muito ir no cinema.
- Eu acho que isso é muito melhor.- Ele continuou estimulando-a, fazendo Alice gemer baixo, apoiando a cabeça em seu ombro.- Você não acha?
- Sim.- Respondeu sem pensar, sendo tomada pelo prazer.
- Boa garota.- Niall introduziu um dedo em sua intimidade, fazendo-a sobressaltar com a sensação.
- Não, nós vamos para o cinema.- Ela levantou-se apontando o dedo para ele de forma acusadora, se enrolou na toalha e saiu do quarto a passos largos.
- Mas você estava gostando.- Niall foi atrás dela ainda nu, molhando a casa toda.
- Vá colocar uma roupa!- Ela ordenou, virando-se para o lado oposto.
- Você não estava se importando com isso naquela banheira.- Ele provocou, abraçando-a por trás enquanto sentia seu membro roçar na bunda perfeitamente coberta pela toalha branca. Um suspiro escapou dos lábios de Alice assim que sentiu o atrito dos corpos.
- Eu não quero fazer isso, por favor.- Ela pediu, mordendo o lábio inferior com certa força.
- Você não quer? Tem certeza?- Ele riu contra seu pescoço, mordiscando-o de leve.
- Quer saber? Eu não quero mais ir ao cinema.- Ela bufou pegando uma camisa de Niall no closet e colocando-a sobre seu pequeno corpo.
- Você fica bonita com minhas roupas.- Indicou a blusa, que caia como um vestido em seu pequeno corpo.
- Você também fica lindo com elas, porque não pega uma e coloca?- Ela empurrou Niall até o closet, fazendo-o rir.
- Eu quero dormir assim.- Ele parou no meio do caminho, se virando para a garota e abraçando-a pela cintura.
- Niall, você está molhado.- Ela choramingou, tentando afastar seu corpo do dele.
- E quem se importa?- Ele colou mais seu corpo ao dela, sorrindo maroto.
- Eu me importo.- Ela resmungou, mas acabou cedendo quando ele puxou-a um pouco mais forte, abraçando-o pela cintura.
- Não é o que parece.
- Podemos assistir um filme? Na sala?- Ela perguntou, mordendo o lábio inferior.
- Tudo bem.- Ele sorriu, pegando-a pela mão e descendo as escadas.
- Não vai colocar uma roupa?- Ela perguntou, olhando-o de cima a baixo, e corando assim que o fez.
- Já disse que não.- Ele riu.- Admita que você gosta disso.
- Eu vou fazer a pipoca.- Ela saiu de perto do garoto o mais rápido possível, rindo da cara que ele fez. Pegou a pipoca com calma, colocando-a dentro do microondas. Se apoiou no balcão enquanto esperava terminar de estourar. No lugar onde estava conseguia ver Niall, sua falta de roupas a deixava excitada. Os momentos que teve com Niall pela manhã e pouco tempo antes na banheira vieram em seus cabeça, aos poucos foi sentindo sua intimidade pulsar, e sem ao menos perceber suas mãos já estavam caminhando para baixo da grande camisa, entrando em contato com sua intimidade. Suspirou enquanto movimentava os dedos em seu clitóris, provocando uma boa sensação. Gemidos tímidos escapavam de seus lábios enquanto intensificava o movimento de seus dedos.
- Que coisa mais feia.- A voz doce de Niall a fez pular, e antes que pudesse tirar as mãos de baixo da blusa as mãos do garoto a impediram.
- Eu quero te pedir uma coisa.- Ele rouçou seus lábios levemente nos dela.
- O que?- Sua voz saiu fraca poi agora Niall a ajudava nos movimentos, que a levavam cada vez mais a loucura.
- Se toque para mim.- Esse pedido fez com que ela abrisse os olhos imediatamente, Niall ainda investia com os dedos dentro dela, e isso a fazia perder os sentidos. Sem pensar muito respondeu a palavra que sempre a colocara nas maiores encrencas de sua vida.
- Sim.
Espero mesmo que estejam gostando, e continuo com 10 comentários Xx
5 anos depois
Suspirei enquanto entrava em casa, tirando as luvas cobertas de sangue e o casaco com alguns respingos. Essa noite foi ótima, achei dois gatos na rua, e isso me rendeu muito dinheiro, e várias mortes. Cantarolava uma música qualquer enquanto me jogava no sofá, ligando a televisão de 42 polegadas. Olhei em volta e um mínimo sorriso apareceu em meus lábios, isso sempre acontecia quando eu resolvia admirar a minha casa, ou melhor dizendo mansão. Sim, eu consegui subir na vida, de um jeito um pouquinho diferente.
Toc. Toc. Toc.
O barulho da porta me fez bufar, para que usar a campainha não é?
- Posso ajudar?- Abri a porta, me deparando com grandes olhos castanhos, que percorreram meu corpo de cima à baixo.
- Sim, eu sou o seu vizinho novo.- Ele disse lentamente, tragando o cigarro em sua mão e soltando a fumaça em seguida.
- E o que eu tenho a ver com isso?- Perguntei me recostando ao batente da porta, o tédio presente em meu rosto.
- Estava esperando minhas boas-vindas.- Ele sorriu malicioso me fazendo revirar os olhos.
- Naquela esquina ali tem muitas pessoas que podem te dar boas-vindas, mas se você quiser a garota da casa ao lado faz isso de graça.- Sorri sarcástica, vendo-o arquear as sobrancelhas.
- E se eu quiser você?- Ele suspendeu a cabeça para o lado, exibindo um lindo sorriso.
- Ai você pega a sua mão e vá se satisfazer sozinho.- Sorri mais uma vez, antes de bater a porta em sua cara.
- Isso não vai ficar assim.- Ouvi-o gritar, mas sua voz continha um tom brincalhão.
- Se depender de mim vai sim.- Gritei de volta, rindo fraco enquanto me jogava no sofá novamente, foi ai que percebi minhas mãos doendo, olhei-a e vi um pouco de sangue escorrer, maldita faca. Apenas levei a mão até a minha blusa, limpando-a na mesma, eu não me importava em suja-la.
- Eu esqueci uma coisa.- A voz dele soou de novo por trás da porta, bufei me levantando novamente.
- O que foi?- Perguntei impaciente, mordendo os lábios em nervosismo.
- Eu me esqueci de perguntar seu nome.- Ele sorriu maroto, me fazendo revirar os olhos.
- Você não precisa saber.
- Vamos fazer assim, eu falo o meu nome e você me fala o seu.- Ele arqueou as sobrancelhas.
- Eu não quero.
- Prazer, Zayn Malik. Agora qual o seu nome?- Ele ignorou completamente minhas palavras, estendendo a mão na minha direção.
- Quem sabe um dia Malik.- Sorri, fechando a porta em sua cara.
- Você pode me contar seu nome depois, Mandy?
- Como sabe meu nome?- Abri a porta por impulso, encarando seus olhos cor de mel, que agora tinham um tom zombeteiro.
- Eu sei de muita coisa, não deveria brincar comigo. Seja uma garota boazinha e me diga o seu sobrenome.- Ele tombou a cabeça para o lado, me fazendo rir.
- Se você pode ser perigoso, eu consigo ser dez vezes mais. Você não sabe do que eu sou capaz.- Sussurrei a última parte, um sorriso sarcástico brincando em meus lábios.
- Vamos ver.- Ele piscou, virando as costas e saindo, fechei a porta atrás de mim, esperando alguns segundos para constatar que ele havia mesmo ido embora. Quando percebi que sim me joguei no sofá de novo, dessa vez prestando atenção na televisão a minha frente.
"Essa noite, encontramos mais dois corpos em lugares distantes. Com a mesma assinatura, o serial killer mais procurado de Las Vegas está sempre um passo a frente. Quem é essa pessoa? E quando essa onda de violências vai acabar? A seguir..."
Desliguei a televisão, revirando os olhos. Será que essas pessoas não entendem que eu nunca poderei ser pega? Eu sou perfeita, e cometo crimes perfeitos. Essa perseguição já estava me cansando, levantei do sofá, pegando as chaves do carro em cima de mesa e saindo de casa, tranquei a porta atrás de mim e andei até o carro.
- Já vai sair?- Ouvi aquela mesma voz irritante, bufei me virando para Zayn.
- O que eu faço não é da sua conta.
- Claro que não, docinho.- Ele sorriu sarcástico, dei o dedo para ela, entrando no carro e acelerando, enquanto via Zayn me observar de longe. Eu não mereço isso.
(...)
Parei em frente a grande casa, o gato morto em minhas mãos. Bati na porta, colocando a melhor cara de dó que consegui em meu rosto e esperei que alguém abrisse.
- Olá.- Uma senhora abriu a porta, um sorriso simpático em seus lábios, que se desfez assim que olhou para o gato em minhas mãos.- Oh meu Deus, o que aconteceu?
- Eu achei ele na estrada...- Fiz voz de choro, sentindo as lágrimas falsas transbordarem em meus olhos.- Ele foi atropelado.
- Oh minha querida, como posso ajudar?- Ela perguntou, já me conduzindo para dentro de sua casa.
- Você tem um saco de lixo, ou qualquer coisa que eu possa usar para jogar ele fora?- Usei a mesma frase de sempre, vendo-a assentir rapidamente.
- Eu já volto.- Ela saiu de perto de mim, andando lentamente por conta da velhice. Larguei o gato no chão, como sempre e peguei as luvas no bolso na calça jeans, colocando-as rapidamente enquanto procurava algo para acabar com a pobre velhinha. Achei no canto da luxuosa sala um varão para segurar cortinas, e andei até ele e peguei-o facilmente, sorrindo internamente.
- Não, fique longe disso.- Ouvi a voz da velhinha novamente, que agora me olhava preocupada.- Isso é de ouro querida, vale uma fortuna.
- Oh, é mesmo?- Sorri para ela, chegando mais perto.- Que pena.
E com um movimento, bati com o varão em sua cabeça, fazendo-a desmaiar. Arrastei-a até o sofá e joguei-a em cima do mesmo, tirando do meu bolso um pequeno canivete. É agora que a diversão começa.
- Acorda, acorda.- Bati em seu rosto duas vezes, fazendo-a acordar, ainda meio zonza.
- O que você vai fazer comigo?- Sua voz saiu fraca, me fazendo revirar os olhos.
- Só espere querida, aposto que você vai odiar.- Eu sorri, aproximando o canivete de sua boca e passando a pequena faca pelo local. Vi o sangue escorrer pelo canto de seus lábios e sorri com isso. Fiz o mesmo processo em seu super cílio, vendo mais uma vez o sangue escorrer. Sem pensar duas vezes o passei pelo seu braço com a maior força que pude, vendo seus ossos aparecerem levemente enquanto um grito agudo escapava de seu lábios cobertos de sangue.
- Por favor,não faça isso.
- Cale a boca, vai ser muito mais fácil.
Passei a faca pelo seu outro braço, vendo-a gritar de novo. Repeti o processo em suas duas pernas, para por fim crava-lo em seu peito, vendo-a engasgar levemente com o sangue e depois, fechar os olhos eternamente. Minhas roupas estavam cobertas de sangue, mas eu não me importava mais com isso. Subi as escadas e peguei o máximo de dinheiro que pude, por fim passei pela sala, pegando o varão dourado e coloquei tudo no carro, dirigindo para longe dali. Cantarolava uma música qualquer enquanto voltava para casa, quando o bipe do meu celular me fez parar. Peguei o mesmo, desbloqueando a tela assim que parei em frente a casa.
"Eu vejo você."
Juntei as sobrancelhas, confusa. Olhei em volta e então o vi, Zayn sorria para mim, com um celular na mão enquanto acenava na minha direção. Se eu estava aterrorizada? Com certeza. Zayn Malik realmente sabia de tudo.
No capítulo anterior eu pedi 10 comentários, e percebi que tinham muitos da mesma pessoa. Deixei passar mesmo assim, mas dessa vez não aceito comentários repetidos. Continuo com 10 Xx
Suspirei enquanto entrava em casa, tirando as luvas cobertas de sangue e o casaco com alguns respingos. Essa noite foi ótima, achei dois gatos na rua, e isso me rendeu muito dinheiro, e várias mortes. Cantarolava uma música qualquer enquanto me jogava no sofá, ligando a televisão de 42 polegadas. Olhei em volta e um mínimo sorriso apareceu em meus lábios, isso sempre acontecia quando eu resolvia admirar a minha casa, ou melhor dizendo mansão. Sim, eu consegui subir na vida, de um jeito um pouquinho diferente.
Toc. Toc. Toc.
O barulho da porta me fez bufar, para que usar a campainha não é?
- Posso ajudar?- Abri a porta, me deparando com grandes olhos castanhos, que percorreram meu corpo de cima à baixo.
- Sim, eu sou o seu vizinho novo.- Ele disse lentamente, tragando o cigarro em sua mão e soltando a fumaça em seguida.
- E o que eu tenho a ver com isso?- Perguntei me recostando ao batente da porta, o tédio presente em meu rosto.
- Estava esperando minhas boas-vindas.- Ele sorriu malicioso me fazendo revirar os olhos.
- Naquela esquina ali tem muitas pessoas que podem te dar boas-vindas, mas se você quiser a garota da casa ao lado faz isso de graça.- Sorri sarcástica, vendo-o arquear as sobrancelhas.
- E se eu quiser você?- Ele suspendeu a cabeça para o lado, exibindo um lindo sorriso.
- Ai você pega a sua mão e vá se satisfazer sozinho.- Sorri mais uma vez, antes de bater a porta em sua cara.
- Isso não vai ficar assim.- Ouvi-o gritar, mas sua voz continha um tom brincalhão.
- Se depender de mim vai sim.- Gritei de volta, rindo fraco enquanto me jogava no sofá novamente, foi ai que percebi minhas mãos doendo, olhei-a e vi um pouco de sangue escorrer, maldita faca. Apenas levei a mão até a minha blusa, limpando-a na mesma, eu não me importava em suja-la.
- Eu esqueci uma coisa.- A voz dele soou de novo por trás da porta, bufei me levantando novamente.
- O que foi?- Perguntei impaciente, mordendo os lábios em nervosismo.
- Eu me esqueci de perguntar seu nome.- Ele sorriu maroto, me fazendo revirar os olhos.
- Você não precisa saber.
- Vamos fazer assim, eu falo o meu nome e você me fala o seu.- Ele arqueou as sobrancelhas.
- Eu não quero.
- Prazer, Zayn Malik. Agora qual o seu nome?- Ele ignorou completamente minhas palavras, estendendo a mão na minha direção.
- Quem sabe um dia Malik.- Sorri, fechando a porta em sua cara.
- Você pode me contar seu nome depois, Mandy?
- Como sabe meu nome?- Abri a porta por impulso, encarando seus olhos cor de mel, que agora tinham um tom zombeteiro.
- Eu sei de muita coisa, não deveria brincar comigo. Seja uma garota boazinha e me diga o seu sobrenome.- Ele tombou a cabeça para o lado, me fazendo rir.
- Se você pode ser perigoso, eu consigo ser dez vezes mais. Você não sabe do que eu sou capaz.- Sussurrei a última parte, um sorriso sarcástico brincando em meus lábios.
- Vamos ver.- Ele piscou, virando as costas e saindo, fechei a porta atrás de mim, esperando alguns segundos para constatar que ele havia mesmo ido embora. Quando percebi que sim me joguei no sofá de novo, dessa vez prestando atenção na televisão a minha frente.
"Essa noite, encontramos mais dois corpos em lugares distantes. Com a mesma assinatura, o serial killer mais procurado de Las Vegas está sempre um passo a frente. Quem é essa pessoa? E quando essa onda de violências vai acabar? A seguir..."
Desliguei a televisão, revirando os olhos. Será que essas pessoas não entendem que eu nunca poderei ser pega? Eu sou perfeita, e cometo crimes perfeitos. Essa perseguição já estava me cansando, levantei do sofá, pegando as chaves do carro em cima de mesa e saindo de casa, tranquei a porta atrás de mim e andei até o carro.
- Já vai sair?- Ouvi aquela mesma voz irritante, bufei me virando para Zayn.
- O que eu faço não é da sua conta.
- Claro que não, docinho.- Ele sorriu sarcástico, dei o dedo para ela, entrando no carro e acelerando, enquanto via Zayn me observar de longe. Eu não mereço isso.
(...)
Parei em frente a grande casa, o gato morto em minhas mãos. Bati na porta, colocando a melhor cara de dó que consegui em meu rosto e esperei que alguém abrisse.
- Olá.- Uma senhora abriu a porta, um sorriso simpático em seus lábios, que se desfez assim que olhou para o gato em minhas mãos.- Oh meu Deus, o que aconteceu?
- Eu achei ele na estrada...- Fiz voz de choro, sentindo as lágrimas falsas transbordarem em meus olhos.- Ele foi atropelado.
- Oh minha querida, como posso ajudar?- Ela perguntou, já me conduzindo para dentro de sua casa.
- Você tem um saco de lixo, ou qualquer coisa que eu possa usar para jogar ele fora?- Usei a mesma frase de sempre, vendo-a assentir rapidamente.
- Eu já volto.- Ela saiu de perto de mim, andando lentamente por conta da velhice. Larguei o gato no chão, como sempre e peguei as luvas no bolso na calça jeans, colocando-as rapidamente enquanto procurava algo para acabar com a pobre velhinha. Achei no canto da luxuosa sala um varão para segurar cortinas, e andei até ele e peguei-o facilmente, sorrindo internamente.
- Não, fique longe disso.- Ouvi a voz da velhinha novamente, que agora me olhava preocupada.- Isso é de ouro querida, vale uma fortuna.
- Oh, é mesmo?- Sorri para ela, chegando mais perto.- Que pena.
E com um movimento, bati com o varão em sua cabeça, fazendo-a desmaiar. Arrastei-a até o sofá e joguei-a em cima do mesmo, tirando do meu bolso um pequeno canivete. É agora que a diversão começa.
- Acorda, acorda.- Bati em seu rosto duas vezes, fazendo-a acordar, ainda meio zonza.
- O que você vai fazer comigo?- Sua voz saiu fraca, me fazendo revirar os olhos.
- Só espere querida, aposto que você vai odiar.- Eu sorri, aproximando o canivete de sua boca e passando a pequena faca pelo local. Vi o sangue escorrer pelo canto de seus lábios e sorri com isso. Fiz o mesmo processo em seu super cílio, vendo mais uma vez o sangue escorrer. Sem pensar duas vezes o passei pelo seu braço com a maior força que pude, vendo seus ossos aparecerem levemente enquanto um grito agudo escapava de seu lábios cobertos de sangue.
- Por favor,não faça isso.
- Cale a boca, vai ser muito mais fácil.
Passei a faca pelo seu outro braço, vendo-a gritar de novo. Repeti o processo em suas duas pernas, para por fim crava-lo em seu peito, vendo-a engasgar levemente com o sangue e depois, fechar os olhos eternamente. Minhas roupas estavam cobertas de sangue, mas eu não me importava mais com isso. Subi as escadas e peguei o máximo de dinheiro que pude, por fim passei pela sala, pegando o varão dourado e coloquei tudo no carro, dirigindo para longe dali. Cantarolava uma música qualquer enquanto voltava para casa, quando o bipe do meu celular me fez parar. Peguei o mesmo, desbloqueando a tela assim que parei em frente a casa.
"Eu vejo você."
Juntei as sobrancelhas, confusa. Olhei em volta e então o vi, Zayn sorria para mim, com um celular na mão enquanto acenava na minha direção. Se eu estava aterrorizada? Com certeza. Zayn Malik realmente sabia de tudo.
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quarta-feira, 21 de agosto de 2013
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